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 Camelot

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Goldsilver
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MensagemAssunto: Camelot   Camelot Icon_minitimeDom Dez 23, 2018 5:41 pm

CAMELOT

Camelot Camelo10


Nome: Camelot.

Nativo: Bretão, bretã, bretões.

Tamanho: Grande.

Tipo: Cidade-Estado

Localização: costa sul da Bretanha.

Território: toda a ilha da Bretanha.

Habitantes: humanos 98,5%, elfos 0,5%, anões 0,5%, outros 0,5%.

População: 12.000 habitantes.

Governo: monarquia democrática.

Governante: Rainha Ravana.

Divindades Populares: Honoros e Nimara.

Nível Tecnológico: medieval e arcano.

Controle Bélico: nível 4.

Controle Arcano: nível 2.

Força Militar: exército regular 10%, exército reservista 30%, esforço máximo 60%.

Exporta: madeira, pescado, produtos agrícolas e corantes.

Importa: metal, especiarias, seda e tecidos, ouro, pedras preciosas.

Organizações: Cavaleiros da Távola Redonda, Ordem de Merlin, Guilda dos Ladrões.

História: Camelot foi fundada no século I no ano de 17 d.C., a cidade inteira e seus habitantes originais foram trazidos em um único dia para Lesuria graças a uma tempestade de raios de enormes proporções. Seus habitantes originais vieram da Inglaterra e eram governados pelo rei Artur e pelo mago Merlin.

Sem as ameaças normais que os bretões encontravam na Terra, Camelot pode prosperar e evoluir bastante se tornando muito próspera. Os colonos rapidamente se adaptaram explorando e nomeando todas as localidades. Logo eles aprenderam sobre a existência dos elfos e os anões e formaram boas alianças com esses povos aprendendo a dominar a magia com os elfos e a aperfeiçoar a arquitetura com os anões. Antes de morrer Artur instaurou uma forma justa e rara de governo, a monarquia democrática, onde a população escolhe o próximo governante e este tendo sido escolhido, governará até o fim de sua vida.

Por causa da falta de inimigos para ameaçar sua segurança, Camelot se tornou um pouco negligente quanto a sua segurança até o ano de 812 d.C. quando o feiticeiro Thul Zadur fundou um assentamento nas florestas do oeste e dali começou a dominar a ilha enviando hordas de orcs e mortos vivos. Foram anos difíceis e terríveis para os bretões, muitas pessoas morreram e até mesmo o curso de um rio, o Rio Hampshire, foi desviado transformando a floresta de Verdânia em um pântano fétido e pútrido, o Pântano dos Mortos como passou a ser chamado.

Foram 15 anos de guerra que envolveu a participação dos poucos anões e elfos da ilha, de fato os elfos foram os que mais sofreram perdendo quase toda a sua população para as hordas de Thul Zadur. Finalmente no ano de 827 d.C. o necromante foi derrotado duplamente, primeiro na Batalha do Bastião quando ele atacou Camelot com força total, dois meses depois na Batalha dos Afogados que ocorreu no Pântano dos Mortos quando os soldados de Camelot junto com anões e elfos vindos de Torbin e Coquiri lutaram juntos por quase uma semana.

O ataque de Thul Zadur custou muito para todos, mas principalmente para os elfos que foram os principais alvos do feiticeiro. A pesar das perdas em vidas e da destruição da floresta de Verdânia, esse evento trouxe bons frutos, fortalecendo a relação inter racial de humanos, anões e elfos na ilha e também mostrando que é preciso sempre estar pronto para uma batalha.

Hoje Camelot sustenta um exército regular que patrulha toda a Bretanha permanentemente. Mas apesar desses esforços problemas estão voltando a acontecer. Desde 1112 d.C. os orcs estão aparecendo novamente no oeste vindos do Pântano dos Mortos, sabe-se que a cidadela que foi construída por Thul Zadur e abandonada após sua derrota, está servindo de abrigo para essas criaturas vis. Os orcs estão se tornando um estorvo para todos na Bretanha e apesar de saber da onde estão vindo, Camelot esta apreensiva de enviar uma força tarefa para sanar o problema porque o lugar é muito perigoso e existem boatos que mortos vivos ainda caminham por lá. Como uma medida emergencial a Rainha Ravana vem contratando aventureiros para cuidar do problema está oferecendo boas recompensas para qualquer um interessado em caçar orcs e trazer suas cabeças.


Última edição por Goldsilver em Sáb Dez 29, 2018 6:05 pm, editado 4 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Camelot   Camelot Icon_minitimeDom Dez 23, 2018 7:21 pm

Sociedade

A sociedade de Camelot tem uma base cívica, moral e ética profundamente enraizadas nos valores da justiça e da bondade. Essa foi a principal herança deixada pelo Rei Artur e seu fiel conselheiro o poderoso Merlin. Por causa disso os índices de criminalidade em Camelot são muito baixos. Em Camelot quando você quer fazer um acordo com alguém não precisa nem mesmo de um contrato escrito no papel, basta um aperto de mão para ter a certeza de que todas as promessas serão cumpridas.

A cidade é extremamente pacífica e tolerante com raças não humanas mesmo tendo pouca presença deles. A sociedade de Camelot não vê com bons olhos as tecnologias a vapor e a tecnomagia por essa razão o desenvolvimento da cidade ficou estagnado ao nível medieval com a presença da magia tradicional. É considerado crime usar maquinário a vapor ou tecnomagia nos territórios de toda a Bretanha. A única exceção a essa regra é a respeito dos cruzadores celestiais, submarinos celestiais e os anões que podem fazer o que desejarem em suas montanhas.

Camelot possui um rígido controle sobre a magia e outros poderes sobrenaturais, é permitido ter e até usar magia, mas de forma controlada. Armas e armaduras por outro lado são extremamente controladas, em geral apenas membros do exército podem usar certas armas e vestir armaduras. Aventureiros cadastrados podem receber autorização especial para portar esses itens.

Da mesma forma como a justiça e bondade são valorizadas, a injustiça e criminalidade não são toleradas e os castigos costumam ser severos podendo ir de longos períodos de encarceramento até mesmo tortura e execução. Quando uma pessoa é condenada por um crime ela passa a ser considerada inimiga de toda a sociedade de Camelot e por isso não existe compaixão nenhuma para com ela.

Depois dos problemas com os mortos-vivos e os orcs, Camelot ficou muito militarizada, todas as pessoas homens e mulheres devem prestar serviço militar por pelo menos 3 anos, ali eles aprendem tudo que precisam para defender suas vidas caso seja necessário. Por essa razão Camelot é considerada uma das cidades mais difíceis de se conquistar.

Na antiga Camelot as mulheres eram poupadas de todo trabalho físico e militar, mas depois da Guerra dos Mortos, muitos homens morreram e foram as mulheres que reergueram Camelot do buraco. Hoje elas ocupam posições de prestígio e importância andando lado a lado com os homens em todas as esferas sociais e econômicas, inclusive o atual regente de Camelot é uma mulher, a Rainha Ravena!
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MensagemAssunto: Re: Camelot   Camelot Icon_minitimeDom Dez 23, 2018 8:01 pm

Estrutura

Camelot é uma cidade fortificada, possui altas muralhas de pedra muito robustas e reforçadas capazes de aguentar artilharia de cerco por muitas e muitas horas, até mesmo o poder de fogo dos maiores cruzadores celestiais teria dificuldade em causar estragos. A medida que a população da cidade vai crescendo e construindo suas casas do lado de fora das muralhas, a cidade cresce também e depois de um tempo uma nova muralha é erguida para abrigar em segurança os novos bairros. Por essa razão a cidade possui além da muralha externa, várias muralhas internas formando uma espécie de "cebola" de muralhas por toda a cidade. Isso também serve para dividir os distritos internos da cidade.

A nobreza mora no centro em um castelo que fica no alto de uma colina, logo ao redor vem o distrito nobre onde moram os oficiais militares, cavaleiros, membros da nobreza e ricos comerciantes, no próximo bairro moram os artesãos e pequenos comerciantes e por fim no distrito da muralha moram os pobres e trabalhadores braçais.

Em tempos de crise e guerra a cidade é capaz de abrigar toda sua população nas muralhas internas e tem autonomia para suportar um cerco terrestre indefinidamente graças ao seu porto estelar e ao porto marítimo bem como o atracadouro no Rio Tamisa. Se um exército conseguir cercar a cidade por completo ela ainda suportará pelo menos um ano de cerco se mantendo apenas com o que têm armazenado em seus silos internos.

Camelot tem um pequeno porto estelar com capacidade para abrigar até dois cruzadores celestiais de tamanho médio ou um grande, o porto marítimo é enorme e toma todo um lado da cidade, além disso a cidade também tem um atracadouro no Rio Tamisa.

Camelot é abastecida constantemente por madeira e pedras que são extraídas do norte e possuir também vastas fazendas para a prática da agropecuária. Pelo mar e pelo rio a cidade recebe um farto abastecimento de pescado e demais frutos do mar.

Para se proteger contra ataques de cruzadores celestiais a cidade tem 4 monolitos sendo um monolito glacial, dois monolitos de luz e um monolito de escudo.


Última edição por Goldsilver em Dom Dez 23, 2018 8:08 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Camelot   Camelot Icon_minitimeDom Dez 23, 2018 8:05 pm

Personalidades

Nome: Ravena Lightsun.

Raça: Humana.

Sexo: Feminino.

Idade: 27 anos.

Nacionalidade: Camelot/Bretanha.

Photoplayer:
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Aparência: Ravena tem olhos azuis, pele clara e longos cabelos louros que brilham como fios de ouro. Seu corpo é atlético destacando facilmente o contorno de seus músculos, ela possui algumas cicatrizes que foram ganhas em batalhas reais contra orcs. Ela costumeiramente é vista usando uma armadura reforçada de placas com detalhes em dourados feitos a ouro, dificilmente ela usa vestidos e só o faz em ocasiões muito específicas. Quando fala ela revela ser dona de uma voz doce porém firme e autoritária. Ravena é considerada uma das mulheres mais belas de Camelot característica que ela desconhece mas é herança de seu pai que é elfo.

Personalidade: Uma frase muito comum dita entre os bretões para descrever sua amada rainha é: "Ravena é Camelot e Camelot é Ravena.". Justa, leal, honrada mas implacável quando o assunto envolve a proteção de seu povo e seus ideais. Ela é conhecida por sua generosidade e forte senso de justiça mas igualmente conhecida por ser impiedosa com malfeitores. Raras foram as ocasiões em que Ravena perdoou um criminoso e mesmo assim, apenas aqueles que cometeram pequenos delitos com perdas fáceis de se repor.

Mesmo assim ela é muito amada por todo seu povo por causa de sua inteligência e carisma e também sua coragem. Ravena é a primeira regente a adotar o estilo de combate em solo, lutando como infantaria em vez de adotar a tradição de treinar e lutar na cavalaria como fizeram todos os outros antepassados e governantes de Camelot antes dela. Por essa razão ela desperta grande emoção e afeição por parte do exército que é composto em sua maioria por soldados de infantaria. Igualmente impressionante é sua fúria e habilidade em combate, é dito que Ravena é a primeira a entrar em um campo de batalha e a última a sair, ver a regente liderando uma carga de infantaria com seu enorme escudo branco e dourado é uma das visões mais inspiradoras que um soldado pode ter.

Apesar de ser vaidosa e valorizar sua aparência, Ravena é conhecida por andar entre os pobres da mesma forma como caminha entre os nobres. Essas atitudes no entanto causam certo desconforto na nobreza e nas classes altas que veem Ravena com certo desprezo. Mas isso não incomoda nenhum pouco a regente que tem uma personalidade dura e forte como as muralhas da cidade que jurou proteger e amar.

Ravena está para o campo de batalha, assim como os peixes estão para a água, por causa dessa característica a maior parte das tarefas administrativas é deixada a cargo de seu fiel conselheiro e amigo, uma atitude que também é vista com grande desprezo pela alta nobreza de Camelot.

História: Ravena nasceu filha de Mira Lightsun e Elindras Woodgreen, uma união entre uma humana e um elfo. Seus pais haviam se conhecido durante uma batalha na floresta de Greenwood quando os elfos pediram ajuda de Camelot para conter um destacamento de orcs que estavam querendo desmatar a floresta. Naquele momento o único pelotão do exército próximo da região era o que era liderado por Mira, uma cavaleira. Graças ao esforços dela combinados com os elfos de Coquiri os orcs foram repelidos. Durante a batalha Mira foi mortalmente ferida e estava condenada, mas foi salva pela magia de Elindras Woodgreen um curandeiro que a levou para Coquiri e ali cuidou dela com todo zelo que um médico pode ter por um paciente.

Mira teve que viver entre os elfos de Coquiri por alguns meses e isso mudou algumas coisas dentro dela e a fez se apaixonar por Elindras. Em um ato de paixão, Mira traiu seu marido e teve um caso de amor que culminou em um momento de intimidade entre ela e Elindras. Infelizmente o dever chamava e Mira como cavaleira de Camelot precisava honrar seus compromissos. Com pesar no coração ela despediu-se de Elindras e regressou para Camelot voltando para os braços de seu marido Lord Bron Lightsun.

No ano seguinte nasceu Ravena e Mira sabia muito bem que ela não era filha de Bron e sim fruto de sua traição. Apesar de amar muito Ravena e ver nela a promessa de um armo verdadeiro e não um casamento meramente político que era o seu atual com Lord Bron, Mira não podia viver com aquela dor em sua consciência. A ideia de ter manchado sua honra e traído todos os juramentos e honra e lealdade que guiavam sua vida foi terrível demais para ela. No ano seguinte Mira tirou a própria vida em um acidente premeditado, jogando-se no Rio Tamisa durante uma travessia na ponte, devido ao peso da armadura Mira afundou como uma pedra e ali teve uma morte horrível, algo que ela viu que merecia ter como forma de expiação por seus pecados.

Lord Bron ficou decepcionado pela morte da mulher e sem tato para criar sua filha recém nascida a deixou aos cuidados de uma ama de leite, mais tarde quando atingiu a infância Ravena foi criada por servos e professores, alguns destes eram militares amigos da falecida Mira. Essas pessoas fizeram seu melhor por Ravena e acabaram forjando nela uma personalidade guerreira e humilde.

Quando atingiu a adolescência Ravena descobriu-se como uma prodigiosa no uso da espada e do escudo e não demorou para se alistar no exército, nos anos seguintes conquistou muitas vitórias contra os orcs e eventuais piradas ganhando grande fama e prestígio entre os militares. Além disso por causa de sua criação entre servos, Ravena é muito humilde e generosa e frequentemente é vista ajudando os mais necessitados o que deu a ela muito mais reputação.

No ano de 1192 d.C. o Rei Gudrun faleceu e foram abertas eleições para o novo regente, Ravena ganhou com sua enorme base de votos entre os militares de média e baixa patente bem como a população mais humilde de Camelot, desde então ela vem governando a cidade com punhos de ferro e coração de ouro. Até hoje no entanto ela não sabe quem foi seu pai e ainda pensa que Lord Bron é seu genitor, apesar de perceber que suas semelhanças físicas com ele são poucas o que levanta suspeitas não apenas nela mas também em seu suposto pai.

Recentemente ela teve contato com Elindras, quando foi visitar o túmulo de sua mãe ela encontrou o misterioso elfo prestando homenagens, ela não sabe quem ele é e por que estava lá, mas não pode deixar de se incomodar com as semelhanças físicas que tem com ele. Desde então ela vem sentindo seu psicológico sendo secretamente minado com a ideia de ser fruto de um amor proibido, uma traição o que a faz pensar que talvez seja melhor não conhecer a verdade.
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